quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Os.

Nos dias que passam, nas noites que voltam
O que se sabe é que sempre há tempo
O do esquecer, o do sentir, o de se ver
No mais, a raiva que destrói e que constrói monstros passa
A verdade paira e é injuriante
No fim eu não vou querer as suas medalhas de bronze batidas a ouro
Não vou me referir a você como um rei do seu poder
Durante toso o tempo você só era um homem
Todos os dias um homem real
Então alguém te leva pro seu espaço e toma o seu poder
Da forma mais simples eu rio da sua fúria ante ao meu incômodo
Quando tudo passar, nada fica
Nada.

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