Vez por outra travamos um duelo invisível baseado em ressentimentos passados. Escrever é um modo de estudar tais coisas, de ser um pouco mais perspicaz.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Há quem sambe diferente...
E acredite mais.
Tudo foge se você deixar; a paz, o amor, o lixo mental, tudo foge!
O bom do acordar é escutar um som que diz assim:
"perfumei o elevador, perfumei o corredor..." e se esse som não fizer presente cante "a luz" pra que não haja involução.
Acredite mais:
Que alguém quer te ouvir por no mínimo cinco minutos;
que alguém quer te tocar nem que seja apenas em pensamento.
Sentimento é ilusão que se faz real com o toque, com a intensidade.
Paz é muita coisa quando se tem apenas um só[apenas o quê?]. Voz, vozes e velocidades.
Vou colocar a alma pra sambar lentamente pra que não haja desgastes.
E ela agradecerá a doce ilusão do bom dia que é mal.
Do dia claro que é preto de mundanices [neologismos também é arte].
Teremos cores pra compensar um daltônismo não congênito.
Uma deusa veloz e carnal que está em todos os espaços de pessoas almadas.
Em cada parada com ou sem estação. De trem?
É...
Sambarei também.
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