
E agora, o que faço diante da extravagância dos meus contratos habituais?Muitas vezes as idéias mudam e benevolência dos atos também.
Quando criança eu fiz um desenho de um menino, um lugar,projetei um sentimento e encomendei um cheiro doce.Passei Vinte e dois anos e esbarrei com um esboço do meu menino.Na verdade era ele mesmo, e agora o que fazer com ele?Não sei, não fiz o manual de instruções e desconheço.Passei muito tempo em busca dos monstros da razão e não cuidei do fútil real.Agora, eu sei lidar com as musicas que escolhi, os lugares que olhei,a casa que criei e as aves que chamei, as do menino, sei quase nada.Mas sei mais..que os seus beijos não contratam, na formalidade que não é da alma.
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