A divergência de fundamentos das religiões com relação à ciência não está sendo uma inovação. Por mais que a mídia faça com que tal assunto ganhe respaldo no presente momento, é bastante evidente o estigma que esse conflito representa para a sociedade. É uma espécie de briga de doutrinas. As religiões na maioria das vezes com o seu conservadorismo acompanhado de um puritanismo para manutenção de certa “ordem social”, e a tecnologia, ou ciência, com um interesse árduo de conhecimento que subversivamente é apoiado por um fim lucrativo.
A sociedade, de um modo quase que geral, é dependente dos avanços tecnológicos, tanto pra viver, como também pra manter uma relativa qualidade de vida. No entanto, os impasses que as doutrinas religiosas vêm colocando diante dos avanços científicos, além de um dano meramente que cultural, impõem problemas objetivamente reais para o homem tanto como ser social como cultural.
Diante de uma avaliação fundamentada em conceitos jurídicos, torna-se difícil tomar partido e desenvolver uma defesa relativa a uma das partes, religião ou ciência, já que ambas ocupam um patamar equivalente diante de uma hierarquia. Mas se acompanharmos as mazelas que a humanidade vem sendo surdida, uma parcialidade referente à ciência surge em defesa da continuidade da vida humana,de um bem estar e de uma compensação como que pelo descaso que o homem ,em singular,vem enfrentando.
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