Vez por outra travamos um duelo invisível baseado em ressentimentos passados. Escrever é um modo de estudar tais coisas, de ser um pouco mais perspicaz.
domingo, 11 de outubro de 2009
Desfile de conjuntura,dã!
Tentei iniciar esse texto uma três vezes e apagava tudo.Mas bem,não tô querendo relatar uma perfeição que concluí ao meu respeito, mas sim quanto a outras pessoas.E não trata se de perfeição,mas sim dos paradoxos que elas criam ao dar opiniões, essas que são diversas [ta aí o paradoxo]só pra se encaixar na forminha social.Não é muito visível o motivo pelo qual se tenta agradar tanto a terceiros, é incrível mesmo.O pior é que vaidade é simples, querer provocar atenção,admiração, são coisas saudáveis, mas ter intuito de provocar até inveja nas pessoas, pera aí, isso é paranóia.É o seguinte, errar é uma coisa normal e corriqueira, ninguém gosta de errar,isso é fato.No entanto, leve isso com naturalidade, o erro é normal, contanto que você não se apegue a ele.Mas o problema tá no orgulho de não admitir o tão trivial errinho.E falando nisso, eu não deveria estar escrevendo sobre esse assunto tão prejudicial ao ego, mas é o seguinte, não tenha compromisso com o erro, já disse um dia o meu chefe, sempre que dé, volte atrás e mude de opinião, deixe o mundo morrer de cólicas com a sua volatilidade tão sutil e ocasional!
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