quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Então 2011.

Avaliar o fim dos 365 dias cíclicos é sempre sacal, nunca muda.
Passou-se mais um natal e coisas nobres a se desejar, inclusive, sentimentos.

Hoje o dia amanheceu cheio de stress e reclamações, coisas típicas que me trazem aqui.
A retomada inicia-se com a decisão de não ser tão severa quanto ao meu próprio sexo, quanto às minhas vontades, quanto au padrão do certo e do errado, nem sei ainda o que vou tentar ser mais, contudo, serei menos severa, isso sim.

Tudo começa com as minhas camisetas novas, com a revista nova que traz uma receita de como viver sem nostalgia [isso é ótimo e reconstrutivo], estou acordando com espírito de inovar a minha rotina.

Há alguns dias tive tempo livre, andei cortando as minhas próprias unhas, pensei no que menos devo fazer e no que realmente estou fazendo. Conclusão: Não é bom pensar tanto.
Então vemos pedir ao novo ano!

Se é pra pedir, ÔÔÔ 2011...eu quero atividades mais individuais, quero poder estar mais comigo nesses dias, quero amor de leve, música fria, vida sadia, sabe? Não quero desespero, nem tanta solidão, eu quero mais dramas, mais vinhos quentes na casa do meu irmão, quero dormir quando tiver sono e não quando estiver bêbada. Esse ano eu quero estudar menos e aprender mais.
Esses pedidos são como se fossem intrínsecos, eles estão aqui pra ter mais força, é o negócio da materialização [resquícios da física quântica da turma ITA]. É só isso, nesse comecinho de dias novos, estar de bem consigo é tudo o que há!

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