Vez por outra travamos um duelo invisível baseado em ressentimentos passados. Escrever é um modo de estudar tais coisas, de ser um pouco mais perspicaz.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Agora sim.
Daqui há duas horas eu vou poder estar no lugar que a gente vai ver as coisas mais verdes serem mais felizes.Vou ver a água correndo e o sol bater nos seus ombros e refletir vários ângulos.Pode ser que seja hoje que os momentos resolvam se desviar de não acontecerem e com você eu possa pintar a borboleta de azas quadradas na parede em que se apresentar.São nessas horas que o meu espírito se apronta para respirar teus ares tão outros.Hoje é o dia de diluir na paz tudo o que passou na forma de dor, de coisas que ferem o peito.Que seja amanha também o dia pra olhar pro céu e ver que em meio a tantas estrelas a gente escolhe olhar pra uma...nem sempre a maior , ou a mais luminosa, mas a do brilho singular que parece ser configurada as nossas carências mazeladas, pra preencher tudo o que falta.É nesse lugar que as nossas almas se acalmas e até o som dos grãos de areia em movimento me fazem música,o teu peito me faz um carnaval,o teu susurrar, ventos do mês de maio.Depois de tudo isso a gente dorme e é feliz enquanto permanecemos.
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